Poli-USP terá espaço de inovação e carreiras construído pela Ambev

Prestes a retomar as aulas presenciais, a Escola Politécnica (Poli) da USP anunciou nesta segunda (14) a abertura oficial de uma área de inovação voltada a dicas sobre o mercado de trabalho. Chamada de Espaço On, a novidade terá 400 metros quadrados e foi projetada para receber desafios práticos, pesquisas e mentorias para alunos e professores da instituição.

Doado e construído pela Ambev, o projeto será coordenado pela universidade, mas manterá um convênio com a empresa de bebidas, que planeja atividades conduzidas por profissionais da marca — colaborando em projetos de alunos e em disciplinas de inovação e empreendedorismo, por exemplo.

O espaço será inaugurado no dia 21 de março e tem arquitetura assinada pelo Superlimão, escritório responsável por projetar locais como o bar SubAstor, a sede da Microsoft em São Paulo e as novas lojas da marca Westwing.

Fonte: https://vejasp.abril.com.br

‘Energia verde é o novo puro malte’, diz presidente da Heineken

O Grupo Heineken vai atuar na área de energia, por meio de um aplicativo para bares e restaurantes, com base em geração distribuída a partir de fontes renováveis — e quer levar essa experiência aos consumidores finais. A iniciativa marca uma nova fase da companhia, que tem hoje 26% de participação de mercado.

Em entrevista ao GLOBO, o presidente do grupo no Brasil, Mauricio Giamellaro, diz que estimular soluções verdes ganhou ainda mais importância com a guerra, que revelou a fragilidade do sistema energético global. “Este ano vai ser energia verde”, diz.

Qual é a estratégia do grupo para o Brasil?

Todas as nossas marcas têm de ter um propósito social ou ambiental. A Heineken foi a primeira cerveja a ser produzida no Brasil com energia verde, e a Sol, com energia solar.

Na Devassa, há o trabalho da questão de consciência negra e de proteção das minorias. E parte da venda da Lagunitas é revertida para ONGs de cuidado com animais. Fazemos com a Baden Baden o reflorestamento de araucárias em Campos de Jordão.

A Eisenbahn vai ajudar pessoas a se desenvolverem do ponto de vista profissional, com cursos de mestre cervejeiro, de atendimento de bar. Estamos criando uma universidade para formar pessoas para trabalhar no segmento de bares, hotéis e restaurantes.

Mas isso ajuda a vender?

Muito. Na geração mais jovem, a preocupação e sensibilização com inclusão e respeito ao planeta é enorme. Na hora que está na frente da gôndola, o consumidor pensa “se essa cerveja é boa, puro malte além disso eu sei que é produzida com energia verde, é aqui que eu vou.” É isso é bom para o negócio.

E esse tipo de investimento vai aumentar?

Hoje, 10% dos investimentos na marca Heineken vão para plataformas de sustentabilidade, e não álcool. Isso já é grande e vai ficar maior. Investimos R$ 320 milhões nas cervejarias em São Paulo (Araraquara, Jacareí, Campos do Jordão e Itu) com novos sistemas de geração de energia renovável, com caldeiras a biomassa e tratamento de água, por exemplo.

E anunciamos a construção de uma nova cervejaria em Minas Gerais. Ainda vamos definir a cidade. Isso vai aumentar nossa capacidade até 2026. É um investimento total de R$ 1,8 bilhão. Ao todo, são 14 unidades produtivas no Brasil e 30 centros de distribuição.

E os planos para o Rio?

Se você olhar o Rio, a Heineken tem liderança em premium e é maior que a média no Brasil. Porém, o mercado do Rio é muito grande em bares, restaurantes e celebrações externas.

O carioca sai muito para celebrar. E acreditamos que no pós-pandemia o Rio vai ter um potencial muito grande de volume. E os bares são potenciais para embalagens retornáveis. Começamos com as embalagens retornáveis de 600ml e há um projeto para long necks no Sul.

Vamos investir para avançar com as embalagens retornáveis no Rio. Agora, estamos trabalhando com um piloto de geração de energia verde para bares e restaurantes do Rio.

Como vai funcionar?

Ofertamos, por meio de uma plataforma para bares e restaurantes, o acesso para que eles se cadastrem e comprem energia, na mesma lógica da compra de energia tradicional, acessando a geração distribuída por meio de energia renovável, como solar, biomassa e outras fontes.

E isso gera, por meio desse cadastro, uma vantagem em dinheiro. A conta dele é reduzida, podendo chegar a 40% em alguns locais. Isso será feito por meio da marca Heineken. Hoje, há pilotos no Paraná e em Mato Grosso. Agora vamos começar essa expansão pelo Rio.

Por que a energia verde?

O que foi o puro malte para a Heineken há alguns anos, este ano vai ser energia verde. A energia verde é o novo puro malte. Queremos falar de energia verde em toda a cadeia. Até 2023, vamos zerar a emissão na produção. E entendemos que só produção era pouco. Daí surgiu a ideia da geração distribuída para clientes e, futuramente, para consumidores.

Como assim, para o consumidor?

Podemos abrir uma plataforma como essa para os consumidores. O desconto, neste momento, será na conta de energia. Quem sabe podemos pensar, no futuro, em algum benefício de produto? É um tema novo.

Com a guerra na Ucrânia e o petróleo em alta, pode-se estimular a energia verde?

Sem dúvida. E até pelo momento que mostra a fragilidade do nosso sistema energético global. É importante investir em energias renováveis. É também o momento de grandes empresas se posicionarem e fazerem coisas efetivas para transformar nossa matriz energética global. Isso a gente traz na nossa estratégia.

Como o grupo está lidando com a inflação?

O que vai acontecer para frente por conta do momento inflacionário que estamos vivendo, até por questões de guerra, a gente ainda não sabe. Não acredito nem que dá para falar que o consumo vai cair por conta da inflação.

Ainda é muito cedo. A gente sabe que o consumo é, e foi, muito mais afetado por Covid, pandemia e chuvas, além de não haver carnaval, do que pela pressão inflacionária, pois ela vem de uma maneira geral e não só para o segmento.

Hoje a maior parte dos ingredientes é produzida no Brasil? Como é essa cadeia?

Grande parte dos nossos produtos é produzida localmente, mas são commodities e têm impacto do dólar e dos preços internacionais. Hoje, basicamente malte e vidro são importados. E, em momentos de grande pico, a lata. Isso é também como setor, não só a Heineken.

O malte vem de quais países?

Basicamente Europa, mas também da Ásia.

Este ano teremos eleições no Brasil. Isso pode afetar o consumo do setor?

Quando se olha o volume de investimentos, está claro que a Heineken não está preocupada com o que vai acontecer em 2022, 2023 e 2024. Acreditamos no Brasil porque aqui há muito consumo. E, independentemente da eleição e de um ano pouco mais difícil, o Brasil é um país que a empresa acredita ter grande potencial.

Então, o perfil dos candidatos não é uma preocupação?

Não. Estamos aqui pelo mercado consumidor. Os consumidores do Brasil são mais importantes que qualquer viés político.

Qual é a importância do Brasil para o grupo?

O Brasil é o maior mercado da marca Heineken do mundo. É quase o dobro do segundo, que é os EUA. E do volume total do grupo, é o segundo, atrás do México. Refizemos a nossa estratégia há quatro anos. Passamos de 8% para 26% de participação de mercado.

Não temos a menor pretensão de ser a maior cervejaria do Brasil. Fomos a primeira empresa a trazer o conceito de puro malte para o segmento mainstream (principal categoria de consumo). Hoje, o mercado está dividido em quatro categorias. Tem o mainstream, que responde por entre 50% e 60% do total.

Há o super premium (craft), no qual somos líderes, com uma fatia de 55%, com Baden Baden, Lagunitas, Blue Moon e Eisebahn Estilus. Tem ainda o premium, onde somos líderes com 60%, com Heineken, Sol e Eisenbahn. Os segmentos premium e super premium têm hoje 25% do mercado brasileiro.

No mainstream, dividimos o mercado entre puro malte (onde somos líderes com Amstel e Devassa e, agora, Tiger) e o que não é puro malte, onde a Ambev tem liderança, por isso ela é líder no Brasil. E depois tem o segmento economy, onde temos 45% de mercado.

Depois de comprar a Schin em 2017, ainda há espaço para mais aquisições?

O mercado que tem basicamente três grandes jogadores (Ambev, Heineken e grupo Petrópolis). Não é algo que estamos olhando, mas obviamente pode haver consolidação. Mas não acredito que isso aconteça no curto prazo. Nosso plano é crescer de forma orgânica. A Heineken pode dobrar de tamanho no Brasil. A Amstel pode quadruplicar no país.

Qual é a perspectiva de crescimento para o setor de cerveja?

O mercado de cerveja cresceu um dígito em 2021, mas ainda não recuperamos o patamar de 2019. E para 2022 acreditamos que o mercado cresça novamente.

 Acredito que este ano o setor possa se recuperar, mas vai depender do que ocorrer no clima, na macroeconomia e dos impactos do que está ocorrendo hoje (a guerra). Mantendo os indicadores similares de 2021 podemos recuperar ao nível de 2019.

Fonte: https://oglobo.globo.com

AB Inbev recebe os principais prêmios mundiais com o foco em inovação

A Ambev tem se destacado mundialmente por suas iniciativas de inovação e criatividade com foco nas pessoas. Por isso nas últimas semanas a companhia conquistou dois importantes reconhecimentos: o prêmio Creative Marketer of The Year na edição 2022 do festival Cannes Lions e a aparição na lista das 50 companhias mais inovadoras do mundo pela Fast Company.

Em Cannes Lions, a AB Inbev foi reconhecida como a companhia mais criativa do planeta, dentro dessa premiação que valoriza as empresas por sua comunicação única, seu planejamento de marketing inovador, além do desenvolvimento de soluções criativas dentro de suas iniciativas e projetos.

Entre as iniciativas destacadas, muitas nasceram no Brasil, como a “TagWords”, desenvolvida por Budweiser, em 2018, que convidava o público a buscar fotos espontâneas contando momentos genuínos do mundo da música com a marca.  Ao todo, foram seis premiações para a campanha, incluindo um Grand Prix.

Nas últimas três edições do festival, a Ambev conquistou 20 leões na premiação, mostrando todo o trabalho criativo da companhia no país. Em 2020/2021, “Beck’s Frequency”, de Beck’s, “Responsible Billboards”, da própria Ambev, e “She Can”, de Guaraná Antarctica, foram premiadas.

“Estamos orgulhosos por termos recebido este prêmio especial, principalmente por sabermos que o Brasil teve um peso grande nessa jornada e nos resultados. Criatividade, para nós, vai muito além de produtos, serviços e campanhas: é sobre surpreender nossos consumidores. Não existe criatividade sem gente boa e diversa trabalhando lado a lado e, nos últimos anos, esse tem sido o foco principal de nossas iniciativas. O mais especial de tudo é ver que a criatividade não é uma área, mas uma cultura, e ter diversas marcas de cerveja, não-alcoólicos e nossa marca institucional sendo premiados é muito animador”, afirma Daniel Wakswaser, VP de marketing da Ambev.

Fonte: https://gkpb.com.br

Owens Illinois se une à Heineken e startup SOLOS para reciclagem de vidro

Pequenos vilarejos que são verdadeiros paraísos tropicais – com acesso restrito e belezas naturais dignas de filme – têm sido descobertos e se tornado destinos bastante procurados por turistas durante a alta estação. Assim é Caraíva, vila localizada no sul da Bahia, pertencente à cidade de Porto Seguro, que conta com cerca de 800 habitantes e chega a receber 7.000 pessoas durante o verão, o que gera diversas demandas em relação ao recolhimento de resíduos, principalmente por causa das restrições de acesso e particularidades logísticas e de infraestrutura.

Nesse contexto, foi lançado o projeto Vidrado, iniciativa de coleta seletiva liderada pela Heineken, a startup SOLOS e a festa AWE, que agregou a parceria da Owens Illinois – líder mundial na fabricação de embalagens de vidro e a maior recicladora do material no Brasil. Sua segunda edição, teve início no fim de dezembro com o objetivo de recolher pelo menos 100 mil garrafas de vidro até 5 de março. Com responsabilidades compartilhadas entre iniciativa privada, indústria e turistas para mobilização dos estabelecimentos comerciais e sensibilização dos visitantes do vilarejo, o objetivo foi superado e mais de 100 mil garrafas vão se transformar em novas embalagens de vidro.

“O Vidrado nasceu da união entre comunidade, administração pública e setor privado para resolver o desafio do descarte correto do vidro. Conseguimos garantir a adesão massiva de moradores, empresários e turistas que passaram a entender que o vidro que movimenta a economia local agora também integra a economia circular, pois garrafas são transformadas em novas garrafas e todo mundo ganha com isso”, destaca Saville Alves, cofundadora da SOLOS.

O projeto contou tanto com a coleta porta a porta quanto com a instalação de pontos de entrega voluntária e, além do trabalho de limpeza e conservação, forneceu qualificação e geração de renda à população local por meio da reciclagem. Para Morgana Correa, gerente jurídica e de Relações Governamentais da O-I e líder do Comitê de Sustentabilidade da empresa na América do Sul, é importante que a indústria esteja comprometida com projetos como o Vidrado, reforçando a responsabilidade que lhe cabe sobre a logística reversa do vidro.

“Na O-I, estamos altamente comprometidos com a questão ambiental e por isso assumimos o compromisso de investir em projetos que incentivem o descarte correto de resíduos sólidos e que promovam consciência ambiental na população por meio da reciclagem do vidro. Essa ação em Caraíva nos dá muita satisfação pois sabemos que, fortalecendo a destinação correta de resíduos, estamos atuando diretamente na preservação de um paraíso”, ressalta a executiva.

A mobilização foi realizada com quadriciclo em 130 bares, restaurantes e pousadas para conscientização da importância da coleta seletiva e distribuição de sacos de ráfia, mais resistentes, para apoiar a armazenamento do vidro. Ao todo, a ação gerou aproximadamente R$ 70 mil em renda local, incluindo a contratação de mão de obra para atuar em todo o projeto – mobilização, coleta, triagem –, aquisição de materiais, contratação de fornecedores, além de investimentos locais, como a revitalização da OCA, uma iniciativa de legado da comunidade indígena Xandó e que havia sido destruída em um incêndio.

“Foi uma iniciativa muito boa, pois ajudada a natureza, garantindo a preservação da comunidade local e do meio ambiente, além de estarmos conscientizando as pessoas, daqui e de fora, sobre o pós-consumo, como para onde vai, o que é feito com o vidro e o que este material se torna em seguida”, comenta Kairan Santos, da comunidade índigena Pataxó da Aldeia Xandó, que trabalhou na ação em suas duas edições.

Reaproveitamento de cacos de vidro e sustentabilidade

A embalagem de vidro é a mais sustentável do planeta por ser a única que pode ser reutilizada, retornada, reciclada e transformada em outra nova sem nenhuma perda de matéria-prima e ainda gerando menor consumo de energia com menor emissão de resíduos e partículas de CO2. Cada tonelada de vidro reciclado gera economia de 2,9% no consumo de energia durante o processo produtivo. E, com 1 tonelada de caco, é possível reduzir a emissão de 0,50 tonelada de CO2. Outra vantagem é que a cada 50 quilos de vidro reciclado, deixam de ser ocupados 0,04 m3 em aterros para resíduos sólidos.

“A ação em Caraíva faz parte de diversas iniciativas que temos adotado para ampliar a reciclagem do vidro. Sabemos o quão desafiador é o processo de logística reversa e entendemos que todos os atores sociais envolvidos direta ou indiretamente devem unir forças para a promoção de resultados positivos”, enfatiza Daniel Jekl, Gerente de Marketing Americas South da O-I.

A Owens Illinois é uma empresa altamente comprometida com a sustentabilidade e a reciclagem do vidro, que tem como meta atingir 50% de uso de cacos como matéria-prima para a produção de novas embalagens até 2030. Os cacos são utilizados no processo de fabricação com total aproveitamento na O-I, resultando em embalagens novas com as mesmas características de qualidade das produzidas a partir de matérias-primas virgens, sendo que cada quilo de caco utilizado na produção de novas embalagens substitui o equivalente a 1,2 quilo de matérias-primas virgens, proporcionando benefícios para o meio ambiente e a sociedade.

Fonte: https://embalagemmarca.com.br

Cerveja Ale conquista o paladar dos brasileiros

A bebida alcóolica mais consumida no Brasil também é a que tem mais variações de estilo, métodos de fermentação, quantidade de ingredientes, nível de amargor e teor alcóolico. Dentre tantas opções, uma das cervejas antigas do mundo caiu no gosto do brasileiro, a Ale.

Produzida a partir da cevada maltada, usando uma levedura que trabalha melhor em temperaturas altas de 15 a 24 graus, a Ale conquista até os paladares mais exigentes, em função do processo de fabricação que gera uma bebida de maior intensidade aromática e frutada. O sabor pode variar do doce ao amargo e a coloração também tem variação, no caso, tons claros e escuros.  

Conheça os tipos de cervejas

Segundo o SINDICERV – Sindicato Nacional da Industria da Cerveja, a origem da Ale se confunde com a história da cerveja até o século XV, visto que o termo “ale”, de origem celta, era utilizado na Inglaterra até a introdução da bebida que passaria ser chamada de cerveja, que continha adições de lúpulo em sua composição.

Desde então, a Ale se popularizou no mundo e os apreciadores da cerveja passaram a dar mais importância para os diferentes sabores e aromas e até harmonizá-la na gastronomia, com comidas mais pesadas e gordurosas, com as carnes. “O brasileiro passou a apreciar sabores diferenciados e que despertam novas sensações, como a Ale. A cada dia a indústria da cerveja inova trazendo novos rótulos para atender um público sedento por novidades incorporando ingredientes nobres para agradar aos mais diversos tipos de paladares”, explica o superintendente do SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.

Em nova campanha, Heineken mostra que é possível brindar e socializar sem álcool

Muita gente ainda acha que para curtir uma festa ou brindar precisamos estar com uma bebida alcoólica na mão, o que não é verdade. Para provar esse ponto, a Heineken lançou a campanha “Brindar sem álcool. Agora você pode”, que quebra esse estereótipo e mostra que todas as pessoas podem compartilhar momentos especiais juntos.

O filme da campanha, assinado pela Publicis Itália e produzido pela Hobby Film, foca na Heineken 0.0, que é a cerveja sem álcool da marca e mostra como a vida social dos consumidores pode melhorar com ela.

“Parte da sociedade ainda enxerga a recusa pelo consumo de álcool em determinados momentos com maus olhos, partindo da premissa que se a pessoa não está consumindo bebidas alcoólicas é porque ela não quer se divertir junto aos demais. Esse comportamento está mudando com as novas gerações que, assim como a Heineken 0.0, acreditam que o mais importante é ser autêntico e protagonista de suas escolhas. Por isso, esta nova campanha criativa incorpora as mudanças de atitudes nesse tipo de situação social e reforça a Heineken 0.0 como a alternativa ideal para acompanhar esses momentos”, conta Gabriel D’Angelo Braz, diretor de marketing da marca Heineken no Brasil.

Levando o espectador a uma viagem por cenários que atravessam a história mundial, da era Viking até os dias modernos, a campanha mostra diversos personagens que não bebem álcool e que naturalmente são excluídos do icônico ritual do brinde.

Mas então, com a chegada da Heineken 0.0 é possível aproveitar a cerveja em diferentes ocasiões em qualquer momento do dia e, claro, participar do emblemático “cheers” coletivo.

A campanha inclui filmes disponíveis em diferentes formatos e com versões de 74′, 30′ e 15′ segundos, além de peças para redes sociais, banners digitais, OOH, entre outros.

Fonte: https://gkpb.com.br

Ambev vai formar 500 mulheres no setor de cervejas

A Ambev oferecerá a segunda edição de um curso sobre a cultura cervejeira exclusivo para mulheres. Serão 500 vagas para a formação batizada de A Cervejeira Sou Eu.

O objetivo é ampliar a participação feminina no setor. A primeira edição, ministrada no ano passado, teve recorde de interessadas e uma fila de espera. O curso será dado pela Academia da Cerveja, plataforma de ensino da empresa de bebidas, e as inscrições são gratuitas pelo site. 

A nova edição foi lançada em razão do Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta terça-feira.

Fonte: https://veja.abril.com.br

Ambev oferece bolsas de estudos para mulheres trabalharem com tecnologia

Após anunciar que as metas ESG impactarão nos bônus dos executivos, incluíndo o CEO, a Ambev dará 200 bolsas de estudos para mulheres que querem iniciar trajetória na área da tecnologia. A iniciativa acontece por meio da Z-Tech, hub de inovação e tecnologia, e a plataforma de B2B Bees. As inscrições estão abertas e vão até 23 de março.

Os cursos on-line, “Eu ProgrAmo”, serão oferecidos pela PrograMaria, empresa que tem a missão de empoderar mulheres e pessoas trans enão binárias por meio da tecnologia e programação. Com duração de quatro semanas, eles vão abordar em videoaulas os primeiros passos em Front End (HTML, CSS, Javascript e lógica de programação).

Com a ação, que ocorre no mês do Dia da Mulher, a Ambev reforça sua atuação pela equidade de gênero no mercado de trabalho, sobretudo na área de tecnologia, majoritariamente composta por homens na maioria das empresas.

É a primeira vez que Bees fecha parceria com a PrograMaria. “Apoiar iniciativas que formam pessoas é a maneira de garantirmos o ingresso de perfis diversos. Hoje, temos 30% de mulheres no nosso time e esse indicador vem melhorando, mas ainda está aquém da equidade, que é o que buscamos”, afirma Thaís Jorge, especialista em comunicação de marca no Bees.

Já a Z-Tech lançou, no começou do ano passado, a Sprint Programaria – Mulheres em Startups, um programa online para mulheres com experiências prévias na área e foi conduzida por mulheres especialistas de empresas como Nubank, Creditas, iFood, Donus, Lemon, Get In. A segunda edição da Sprint deve ocorrer ainda neste semestre.

“Só na Sprint, foram cerca de 1.500 inscritas, que agora estão entre as pessoas que mapeamos para trabalhar com tecnologia. De 2020 para 2021, o número de mulheres em nosso time triplicou. Atualmente, elas são 39% da nossa equipe. Em busca da equidade, a ideia aqui é continuar inspirando mulheres que querem fazer carreira na área”, afirma Joana Hadruz, head de People da Z-Tech.

Fonte: https://exame.com

Transformação do Consumo

Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional de Cerveja (Sindicerv)

Novas versões de cervejas têm impulsionado o consumo da categoria. É o caso das não alcoólicas, por exemplo, que passaram de 140 milhões de litros vendidos em 2019 para quase 198 milhões em 2020, chegando a aproximadamente 260 milhões de litros em 2021. “O setor incorporou ao seu portfólio inovações para atender todos os clientes em suas preferências. Os consumidores querem diversificar entre opções mais light, sem glúten, com vitaminas, sem álcool e até mesmo a puro malte”, revela Luiz Nicolaewsky, superintendente do Sindicato Nacional de Cerveja (Sindicerv), com exclusividade ao Jornal Giro News. Em 2021, o setor registrou crescimento de 7,7% em volume, ante 5,3% em 2020, alcançando 14,3 bilhões de litros.

Novos Canais de Venda

Além de mudanças no consumo, a pandemia trouxe ao setor a necessidade de se adaptar aos novos hábitos, em vista do fechamento temporário de bares e restaurantes. “As cervejarias descobriram uma nova forma de chegar ao cliente, por plataformas tecnológicas, o que justifica o expressivo resultado obtido em 2021. Houve um aumento significativo do chamado ‘off-trade’, que incluiu supermercados e comércio eletrônico, e acreditamos que este hábito deve continuar entre os consumidores.” Em faturamento, as vendas no varejo apresentaram alta de aproximadamente 11% em 2021, na comparação com 2020, totalizando R$ 208,8 bilhões. O avanço foi impulsionado pelas cervejas premium.

Consumo no Food Service

Para o superintendente, o food service segue como um parceiro importante para a retomada do setor, que deve ter performance positiva em 2022. “O brasileiro gosta de celebrar, de encontrar a família e os amigos em bares e restaurantes, mesmo com a adequação de novos modelos de consumo. Esses estabelecimentos correspondem a cerca de 60% do faturamento da venda de bebidas, segundo a consultoria KPMG”, explica. De acordo com Luiz, as tendências do mercado de cervejas estão relacionadas à atenção as demandas dos consumidores e ao lançamento de produtos regionais e opções consideradas mais saudáveis. “Também seguimos crescendo de forma significativa nas categorias premium”, finaliza.

Texto: Bruna Soares https://www.gironews.com

Heineken tira unidade de concentrados de Manaus e transfere produção para interior de SP

Grupo Heineken decidiu transferir sua unidade produtiva de concentrados para refrigerantes de Manaus para a cidade de Itu, no interior de São Paulo, onde também é produzido o portfólio de bebidas não-alcoólicas da companhia, que inclui as marcas FYsItubaínaViva SchinSkinka e Água Schin.

 A empresa afirma que, com a realocação, conseguirá otimizar a produção, aumentar a eficiência de toda a cadeia envolvida nesse processo, reduzir sua emissão de carbono e ainda acelerar a chegada dos produtos aos pontos de venda, “tornando-se ainda mais competitiva e alinhada às dinâmicas do mercado”.

A unidade de concentradas para refrigerantes da Heineken estava instalada na Zona Franca de Manaus (ZFM) e empregava 18 pessoas. A empresa argumenta que a decisão vinha sendo estudada antes da medida do governo federal de reduzir em até 25% o IPI dos setores produtivos, incluindo os xaropes de refrigerantes (a alíquota de IPI era de 8% antes do corte), e, portanto, não tem relação com a mudança na alíquota. Quem produz na ZFM está isento do imposto, e o corte tributário tem sido entendido por algumas organizações como redução de competitividade para as empresas dessa região.

“A decisão de transferir a operação de Manaus para Itu integra o plano de crescimento da companhia e de ampliação dos esforços dentro da agenda de ESG [sigla em inglês para meio ambiente, social e governança], como o de reduzir em 80% o volume de embalagens plásticas (PET) até 2025, movimento iniciado em junho de 2021”, disse a companhia ao Valor por meio de sua equipe de comunicação. Em junho, a empresa anunciou a retirada das embalagens PET acima de 1 litro de seu portfólio de bebidas não-alcoólicas.

A empresa diz que foi por essa decisão e por um longo estudo que decidiu por absorver toda a produção para a operação em Itu. “Nos permitirá ganhar em eficiência, em agilidade de transporte dos produtos para os pontos de venda e ainda reduzirá nossa emissão de carbono de transporte logístico.”

A Heineken diz que a transferência não impacta em aumento de mão de obra na unidade paulista, onde o quadro atual de empregados tem capacidade de absorver a linha de concentrados. Quanto aos funcionários de Manaus, a empresa diz que está negociando com o sindicato local o plano de desligamento. “Estamos oferecendo aos colaboradores um pacote de desligamento competitivo, além de suporte para recolocação profissional em outras unidade da companhia ou em empresas da própria região.”

A empresa também está em negociação com a liderança do sindicato local para finalizar o plano de transferência desta planta. Após isso, o plano é vender a propriedade.