Grupo HEINEKEN abre inscrições para experiência imersiva focada em jovens de 18 a 24 anos

Grupo HEINEKEN, segunda maior cervejaria do País, abre inscrições para a segunda turma do Welab by HEINEKEN 2021, experiência que convida jovens de 18 a 24 anos a uma mudança positiva de comportamento em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Com início previsto para 24 de agosto e término em 2 de outubro, serão 13 encontros 100% online e gratuitos realizados às terças e quintas, das 8h às 10h e em alguns sábados, abordando assuntos como relações, propósito, trabalho, sentimentos e como a relação com a vida reflete na relação com a bebida. Para além das conversas, os participantes são convidados a traduzir as principais reflexões em projetos. A próxima edição de 2021 conta com 200 vagas e as inscrições estão abertas até 13 de agosto.

O Welab by HEINEKEN nasceu em 2019 a partir da necessidade de entender os principais gatilhos que levam a geração Z a consumir bebidas alcoólicas em exagero. Com os aprendizados, a cervejaria, em parceria com a consultoria de inovação Maker Brands, responsável pela gestão e execução do projeto, desenvolveu uma metodologia inédita e inovadora que impacta jovens com conteúdos focados em reflexões e diálogos sobre como manter uma relação de equilíbrio com a vida e com o álcool.

Alguns dos participantes veteranos passaram a fazer parte do grupo de multiplicadores do projeto e apoiarão os participantes da edição 2021. “O WeLab é aquele tipo de lugar que concentra as pessoas que estão no ‘corre’, aquelas pessoas que querem aprender, evoluir, que estão a fim de fazer a diferença por onde passam. O objetivo da experiência é despertar a nossa consciência e autenticidade. O WeLab mudou a minha vida por me colocar para refletir sobre coisas que eu nunca tinha parado para pensar, inclusive sobre o consumo de álcool. O programa foi realmente uma ferramenta de autoconhecimento e desenvolvimento de projetos que eu vou levar para toda a vida”, comenta Renato Filippini, integrante do Welab 2019 e atualmente multiplicador do projeto.

Para que os jovens tenham o primeiro contato com o WeLab, será realizado o “Esquenta”, um encontro para apresentar o WeLab para os interessados e um momento para que eles possam tirar dúvidas. Na ocasião, os interessados conhecerão ex-participantes do projeto e suas experiências, além dos profissionais responsáveis que mostrarão mais sobre a dinâmica e como os projetos são desenvolvidos. O evento acontece em dois momentos: hoje, 29, e no dia 10 de agosto, das 8h às 10h. As inscrições acontecem de forma online.

Metodologia WeLab by HEINEKEN

Criada exclusivamente para o projeto, a metodologia do WeLab é focada em promover habilidades socioemocionais e empreendedoras por meio do autoconhecimento e desenvolvimento colaborativo de projetos, com mensuração comportamental antes e depois do programa. O início da jornada, logo nos primeiros encontros, é baseado nas descobertas pessoais seguida de atividades em grupo e desenvolvimento de projetos para exercitar potencialidades, talentos e propósito. A relação com o álcool é abordada a partir da percepção do exagero e da identificação das razões que levam ao excesso, focando na valorização do equilíbrio e na clareza do que é e como consumir de forma responsável. Temas como liberdade, autenticidade e autocontrole diante das pressões coletivas (peer pressure), além da desmistificação de falsas crenças sobre o álcool, também são abordados durante a experiência.

Experiência WeLab By HEINKEN:

Inscrições: 12 de julho a 13 de agosto

Modalidade: online

Site: www.welabheineken.com.br

Pré-requisito: ter entre 18 a 24 anos

Vagas: 200 vagas

Gratuito

“Esquenta”:

Datas: 29/07 e 10/08

Horário: das 8h às 10h

Inscrição: welabheineken.com.br

Cervejas regionais da Ambev mais que dobram impacto na agricultura familiar

Com estímulo ao desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil e fomento às economias locais, os estados do Maranhão, Ceará, Pernambuco, Piauí e Goiás já somam mais de 16 mil pessoas impactadas

Raízes e frutos tipicamente brasileiros têm ganhado um novo mercado e dado protagonismo à agricultura familiar. Hoje, eles são motivo de celebração para famílias e, ao mesmo tempo, possibilidade de brinde para milhares de consumidores brasileiros. Desde 2018, quando a Ambev lançou seu Projeto Roots, que estimula o uso de matéria-prima local para o desenvolvimento de novas cervejas, o impacto e incentivo à agricultura familiar em cinco estados cresceu 250%. Neste Dia do Agricultor (28), a certeza é que há muito a se comemorar para quem encontra nessas matérias-primas cervejeiras sua nova fonte de renda.

A iniciativa, promovida pela maior cervejaria do mundo, registrou um salto no número de famílias impactadas com a compra dos ingredientes regionais. A companhia calcula que, somente em 2021, pelo menos 8.800 pessoas de estados como Maranhão, Ceará, Pernambuco, Piauí e Goiás estejam sendo direta e indiretamente beneficiadas pelo projeto, aumentando em mais de 138% a adesão à iniciativa no último ano – um marco significativo para a comunidade.

“O Projeto Roots nasceu com a missão de transformar matérias-primas típicas de cada região em fonte de renda estável a essas pessoas”, explica Vitor Antunes Monteiro, Gerente de Sustentabilidade Agro da Ambev. De acordo com o executivo, ingredientes como a mandioca, por exemplo, eram destinados somente à produção de farinha, um processo muito mais trabalhoso e que nem ao menos aproveitava todas as funções da raiz. O mesmo acontecia com a polpa do caju, já que 40% de seus produtores a descartavam. Agora, o remanescente da produção, antes focada só na castanha, se tornou ingrediente cervejeiro.

Com a compra da mandioca e do caju cultivados por esses pequenos produtores para produção de cervejas, é possível garantir uma demanda constante de pedidos ao longo do ano, gerando oportunidade de renda e desenvolvimento. Somente nos últimos três anos, graças ao projeto, cinco cervejas foram criadas pela companhia com ingredientes de cinco estados: Magnífica, do Maranhão; Nossa, de Pernambuco; Legítima, do Ceará; Esmera, de Goiás; e Berrió, do Piauí.

A participação de todos esses estados no projeto representa um impacto expressivo em toda a cadeia produtiva. De sua criação para cá, cerca de 16 mil pessoas foram beneficiadas nessas regiões, desde os pequenos agricultores, produtores e arrancadores, até transportadores. “Mesmo com esse impacto relevante, para não perdemos o ritmo de produção, criamos uma rede para assegurar o cultivo dos ingredientes e movimentar a economia local, contribuindo também para o desenvolvimento socioeconômico de regiões mais carentes dos Estados”, conta Monteiro.

De portas abertas para os pequenos produtores

A seleção dos produtores é feita a partir do interesse deles em participarem do projeto e não há presença de atravessadores, o que torna a compra direta e, consequentemente, garante maior retorno econômico para o agricultor. Após essa manifestação de interesse, é realizado um rigoroso processo de análise, antes da assinatura do contrato de compra, para garantir que esses produtores cumpram com todas as diretrizes de compromissos alinhados com as políticas de governança da Ambev, incluindo Contratação Responsável, Compliance e Anticorrupção.

Os bastidores da produção regional

Além da aquisição dessa matéria-prima, a Ambev ainda garante o acesso à assistência e conhecimento técnico para contribuir ainda mais com o know-how de cultivo deles. “Pensando em soluções para todos os produtores, criamos uma ferramenta inédita, junto com a startup ManejeBem, que oferece assistência técnica aos agricultores para ajudá-los a aumentar sua produtividade e garantir a qualidade das suas plantações”, complementa Monteiro.

Da matéria-prima à cerveja

Após à venda de ingredientes como mandioca e caju, dos pequenos produtores à Ambev, todo o processamento e distribuição são realizados pela companhia, que conta com cervejarias e estrutura nessas regiões. Essas cervejas são somente comercializadas nos locais de origem, o que contribui para a circulação local da economia.

Sopa Cultural

Ambev abre vagas exclusivas para mulheres líderes nas áreas de tecnologia e inovação

Com o intuito de atrair mais talentos femininos e aumentar a representatividade no quadro de colaboradores, a Ambev Tech, hub de inovação e tecnologia da Ambev, acaba de anunciar o programa Muher.Ada. A iniciativa, anunciada com exclusividade à Forbes, vai selecionar 20 profissionais cis, trans, travestis e pessoas não-binárias de todo o Brasil para cargos de gerência e coordenação.

“A parcela de mulheres na nossa equipe vem crescendo a cada projeto de atração. Porém, ainda temos muito a fazer neste sentido, sobretudo quando pensamos em cargos de liderança”, explica Lorena Lock Coelho, sênior tech recruiter da Ambev Tech.

Por isso, a ideia é que o Mulher.Ada seja um programa periódico, direcionando cada edição para perfis específicos como programadoras e desenvolvedoras, ou para recortes como mulheres negras e LGBTQIA+. “É um projeto que fortalece a atratividade da companhia no universo da tecnologia e reforça nossa luta por diversidade, inclusão e equidade de gênero no mercado de trabalho”, afirma Lorena.

Os cargos, em regime CLT, serão para trabalho remoto, híbrido ou presencial, dependendo da escolha da própria candidata e das especificidades das áreas de contratação. Experiências com tecnologia, embora desejáveis, não são uma obrigatoriedade.

Após a primeira triagem das profissionais, as selecionadas receberão materiais de apoio e orientações sobre o processo seletivo para, depois, enviar um vídeo contando seu próprio caso de sucesso como líder. Na última etapa, de 9 a 13 de agosto, as candidatas serão entrevistadas individualmente.

As inscrições vão até o dia 6 de agosto.

Forbes Brasil

Famílias em condições de vulnerabilidade receberão alimento líquido desenvolvido pela Ambev

Famílias de comunidades vulneráveis de São Paulo e Rio de Janeiro assistidas pela CUFA (Central Única das Favelas) e pela Gerando Falcões, ONG fundada pelo Under 30 Edu Lyra, receberão 270 mil unidades de uma bebida nutritiva à base de água e malte.

O alimento líquido, como é chamado pelos criadores, foi desenvolvido pela Ambev em parceria com a Tetra Pak, GlobalFruit, Smurfit Kapa, Vogler, MCassab, Tereos e Primeserv a fim de complementar a alimentação dos moradores dessas regiões. O produto chegará nas casas pronto para o consumo e terá sua comercialização proibida, segundo a marca.

Rica em vitaminas A, B6, D e E, fonte de vitaminas B1 e B2, cálcio, magnésio e proteína vegetal, a bebida é resultado de diversos estudos e análises da empresa sobre a carência nutritiva daquelas famílias.

No Rio de Janeiro, as doações começaram no dia 21 de julho com o apoio da CUFA, que ficou responsável pela entrega nas comunidades dentro da capital do estado. Já em São Paulo, as entregas devem iniciar a partir de amanhã (27) na zona leste da cidade.

Forbes Brasil

6 tendências para o futuro do setor cervejeiro pós-pandemia

O mês de março de 2020 representou um marco e uma ruptura na sociedade, atingida pelo coronavírus que levou centenas de milhares de vidas brasileiras, provocou uma crise sanitária inimaginável e alterou hábitos e atividades. Mas isso terminará para todos os segmentos, que levarão consigo traumas, adaptações e novas iniciativas, como o setor cervejeiro, que, aos poucos, começa a vislumbrar o futuro pós-pandemia.

Essa nova fase ainda está distante, sendo difícil prever quando poderá ser percebida, mas a aceleração da vacinação e o início do agendamento de alguns eventos para 2022 começam a indicar – e a dar esperanças – de que a crise sanitária poderá ser controlada. Pensando nisso, o Guia ouviu especialistas para a segunda parte do dossiê sobre o momento do mercado e, agora, mais especificamente, a respeito de como será o pós-pandemia do setor cervejeiro.

Para o segmento de artesanais, a expectativa é de que a nova fase seja marcada pela concentração de marcas, como um dos efeitos provocados pela crise econômica que enfraqueceu vários participantes do setor. Além disso, a aposta é de que ocorrerá um boom de consumo fora de casa, algo que vem sendo freado nos últimos meses pelas medidas restritivas.

Apesar disso, os especialistas apostam que as vendas pelo comércio eletrônico e delivery e eventos online continuarão sendo uma das marcas do setor cervejeiro no pós-pandemia. E asseguram que a expansão do setor, paralisada no início de 2020, será retomada brevemente, superando os níveis de consumo de artesanais de 2019.

Confira 6 tendências para o setor cervejeiro pós-pandemia na opinião de especialistas ouvidos pelo Guia:

1- Boom de consumo nos tradicionais pontos de venda

Após meses fechados ou funcionando com inúmeras restrições, bares e restaurantes devem aproveitar o controle da pandemia para reencontrar seu público.

“A gente imagina que haverá oportunidades, uma explosão de consumo nos pontos de venda, nos bares, nos restaurantes, mas que quem vai aproveitar será quem estiver melhor preparado, principalmente nas questões relacionadas ao caixa. Quem tiver grana para atender esses pontos de venda, tiver capital de giro, fizer enxoval e ações, é quem vai conseguir se dar muito bem nessa retomada”, Carlo Enrico Bressiani, diretor da Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM).

2- Maior concentração entre marcas artesanais

Nem todos puderam vencer os desafios enfrentados em uma crise que perdura há mais de um ano. E isso deverá ser percebido com a presença de menos marcas no setor. “A gente acha que, com o fim da pandemia, vai haver uma ocupação de alguns grupos dessas lacunas criadas pelas cervejarias que vão fechar. Então, quem tinha recurso econômico, quem tinha capacidade para suportar o baque, vai ocupar, realmente, essas lacunas. Então, eu acho que vai haver uma concentração”, avalia o presidente da Federação Brasileira das Cervejarias Artesanais (Febracerva), Marco Antonio Falcone.

Já para Bressiani, o que se verá é uma concentração do segmento de cervejas artesanais em algumas marcas, fruto também de fusões e compras. “Já começa a acontecer um certo movimento de fusões, de mudanças, de aquisições, então, acho que isso também é uma tendência dos próximos meses”, destaca o diretor da ESCM (http://labelsonic.com.br/).

3 – Manutenção das vendas online

O e-commerce e o delivery, saídas para cervejarias na pandemia, continuarão ativos e atraentes para os clientes. Mas as marcas precisarão saber dialogar com seu público, segundo analisa a sommelière Bia Amorim.

“O desafio é conseguir fazer com que o comercial trabalhe em diferentes canais as ferramentas que trouxeram novas possibilidades, que foram abertas durante o período de isolamento. Essa nova fase, muito mais virtual do que havíamos vivido, mostrou que a criação de conteúdo de qualidade não é tão fácil quanto parece e não basta apenas fazer uma boa cerveja, é preciso comunicar que ela existe e ter conceitos bem embasados da história que conta”  Bia Amorim, sommelière.

4 – Surgimento de eventos híbridos

O mundo virtual, que ganhou espaço na pandemia, também conviverá harmonicamente com eventos presenciais. “Acredito que a tendência é vivermos em um estado híbrido, onde muito do que vamos fazer no off, será transmitido pelo on, cada vez mais acessível e globalizado. As vendas pelos ecommerces ganham força e confiança, além do aumento de assinaturas de clubes e comunidades mais consolidadas”, acrescenta Bia.

5 – Reforço da criatividade nas cervejarias

Aguçada pela falta de alternativas durante a pandemia, a criatividade seguirá em alta. “O que se tem por certo é que toda crise desperta o lado mais criativo em busca de soluções de contorno para as mais distintas situações. O Brasil é o terceiro maior produtor de cerveja no mundo, o que não é pouca coisa, e a efervescência que se observa no setor certamente se manterá”, argumenta Carla Crippa, presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv (https://www.sindicerv.com.br/)).

Crippa lembra, ainda, que o Padrão de Identidade e Qualidade da Cerveja (PIQ da Cerveja), publicado no fim de 2019 pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, permite uma série de inovações nas receitas, como a possibilidade de substituição do lúpulo por ervas e a permissão de inclusão de matérias-primas de origem animal e outros ingredientes de origem vegetal na receita da bebida. E, em sua visão, isso deve reforçar a inovação na atuação das cervejarias.

“O novo PIQ de Cerveja abre espaço para ampliar a criatividade brasileira na produção da cerveja, que vai se fixando mais e mais como uma paixão nacional”, argumenta Carla Crippa, presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv)

6 – Retomada do crescimento paralisado em 2019

O setor de cervejas artesanais voltará a ocupar o espaço que tinha há dois anos. “O mercado tende a voltar aonde estava em 2019 e sobrepassar esse valor, esse porcentual de consumo das artesanais, assim que a coisa melhorar. Em um período de um ano, depois da normalização, imagino que já vai ter recuperado, inclusive, pode até superar o que nós tínhamos anteriormente”, prevê Bressiani, da ESCM.

Já o presidente da Febracerva aposta que o setor de artesanais poderá, em breve, responder por 2% do segmento cervejeiro no pós-pandemia.

“Muitas dessas cervejeiras que foram registradas, que não estão operando, vão entrar em operação e eu acredito que o setor de cervejas artesanais consiga chegar aos 2% mercado – hoje, a gente calcula 1,5%. Então, em 2022, com a tendência de controle dessa pandemia, o setor alcançaria os 2% e continuaria evoluindo, porque antes da pandemia, ele crescia 15% ao ano”  Marco Antonio Falcone, presidente da Febracerva.

Fonte: https://guiadacervejabr.com/tendencias-setor-cervejeiro-pos-pandemia/

Ambev rumo a um mundo melhor e, desta vez, com o pioneiro e-Delivery

Por Rodrigo Figueiredo*

Embora nossa sociedade ultrapasse a cada dia barreiras tecnológicas, lançando ações inovadoras aos diversos problemas da atualidade, é preciso sempre lembrar que estamos inseridos em um meio ambiente que precisa de cuidado e atenção. Neste contexto, colaboração e tecnologia passam a ser, então, importantes aliados da sustentabilidade.

E, rumo a essa missão, a Ambev alcança mais um marco histórico no Brasil: pela primeira vez utilizaremos um caminhão 100% elétrico, com zero emissão de gases nocivos (carbono, NOX e micropartículas), em nossas operações logísticas pelas ruas, avenidas e estradas do país. O modelo? Um e-Delivery 14 toneladas 6×2, brasileiro.

A iniciativa pioneira é fruto da parceria fechada com a Volkswagen Caminhões & Ônibus em 2018. Cem unidades já estão em fabricação e entrarão em circulação até o final do ano. O plano é ter 1.600 modelos com a tecnologia zero emissões até 2025, o que representa um terço da nossa frota.

Mas, na prática, o que isso muda na evolução da agenda ESG, especialmente em E? Quando falamos em ações climáticas, cujas mudanças estão entre os nossos maiores e mais urgentes desafios, assumimos o compromisso de reduzir as emissões dos escopos 1, 2 e 3 em nossas atividades. Isso significa reduzir emissões diretas, emissões indiretas provenientes da aquisição de energia elétrica, e todas as outras emissões indiretas da nossa cadeia, mas não controladas pela companhia.

Assumimos publicamente a meta de reduzir 25% das emissões de carbono ao longo da nossa cadeia de valor até 2025 e, desde 2003, já reduzimos 63% das nossas emissões diretas. Embora ambicioso, o objetivo se torna atingível a partir de muito trabalho e esforço conjunto com nossos parceiros.

Ao entrarmos com uma das maiores frotas de veículos elétricos, estamos diretamente garantindo chegar rapidamente a esse objetivo e influenciando outras companhias a fazer o mesmo. Somente no primeiro ano de operação, estimamos que essa frota de 100 caminhões elétricos deixará de emitir aproximadamente 1.540 toneladas de gás carbônico na atmosfera e 583 mil litros de diesel serão economizados.

Completando o círculo virtuoso, 100% desses caminhões em prestação de serviços logísticos à Ambev serão alimentados por energia renovável quando a frota estiver completa. A companhia está inaugurando mais de 44 usinas solares em todo o país, que, juntamente com outros projetos de energia renovável, vão produzir eletricidade suficiente para atender 100% dos 93 centros de distribuição da companhia no Brasil.

Nossa jornada de carbono é 360°, ou seja, olha para todas as direções de atuação da companhia. Desenvolvemos iniciativas em outras frentes, como embalagem circular, agricultura sustentável, gestão de água, entre outras. Juntas, todas caminham para um objetivo único: construir um mundo melhor com negócios sustentáveis a longo prazo.

E, como ninguém faz nada sozinho, cada vez mais passamos a contar e trocar com pessoas, mercados, parceiros, consumidores e comunidades em que estamos inseridos. Integramos todos um ecossistema em que cada ação positiva gera resultados transformacionais para as gerações futuras.

Sempre menciono Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo” e por aqui seguimos assim, fazendo juntos, hoje, um amanhã melhor para todos.

*Rodrigo Figueiredo é vice-presidente de sustentabilidade e suprimentos da Ambev

Fonte: https://exame.com/bussola/ambev-rumo-a-um-mundo-melhor-e-desta-vez-com-o-pioneiro-e-delivery/

Vendas de cervejas da Ambev devem subir 25% no 2º trimestre, diz Credit Suisse

As vendas de cervejas da Ambev no Brasil devem crescer 25% no segundo trimestre deste ano, na comparação anual, estima o Credit Suisse, sustentada pela alta de 12,5% nos volumes e 11,5% nos preços. Se juntar os últimos dois anos, o crescimento nas vendas deve ficar em 21%.

A analista Marella Recchia fala que o bom momento do segmento vem com a reabertura econômica, com melhora nos indicadores de garrafas retornáveis (que são mais rentáveis) e nas vendas de marcas premium, como o Chopp Brahma. Um melhor mix de produtos e o avanço da plataforma de vendas online também contribuem.

“Notamos que a Ambev começou a gradualmente aumentar preços, ainda não divulgado, de embalagens de uso único. Também vemos que a empresa foi flexível com descontos, sugerindo poucos efeitos no trimestre”, diz o relatório.

A margem Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das vendas deve ser de 22%, estima Recchia, com o resultado impactado por maiores custos de produção.

As outras divisões da Ambev também devem se recuperar, com os volumes de bebidas não alcoólicas subindo 25% nas estimativas do banco, America Latina Sul, 26%, América Central e Caribe, 61,5%, enquanto Canadá deve cair 1%. Em termos consolidados, o volume da Ambev deve crescer 18,5%, somando R$ 15,6 bilhões em vendas e Ebitda de R$ 4,2 bilhões.

O Credit Suisse tem recomendação de compra para Ambev, com preço-alvo em R$ 21,50, potencial e alta de 20,78% sobre o fechamento de ontem.

Ambev entrega 1,3 mil cilindros de oxigênio em unidades de saúde no Estado de SP

A Ambev concluiu nesta sexta-feira (9) a entrega de 1.467 cilindros de oxigênio, produzidos na usina especialmente montada na fábrica da Colorado, em Ribeirão Preto, a rede de pronto atendimento paulista, que sofre com alta demanda de oxigênio em decorrência da pandemia. As entregas beneficiam 10 cidades do interior do Estado de São Paulo.

Em parceria com a Air Liquide, os cilindros foram entregues em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) das cidades de:

  • Batatais – 126 cilindros de oxigênio
  • Brodowski – 160 cilindros de oxigênio
  • Serrana – 88 cilindros de oxigênio
  • Araraquara – 74 cilindros de oxigênio
  • Pontal – 24 cilindros de oxigênio
  • Terra Roxa – 144 cilindros de oxigênio
  • Severínia – 79 cilindros de oxigênio
  • Viradouro – 12 cilindros de oxigênio
  • Olimpia – 470 cilindros de oxigênio
  • Bebedouro – 290 cilindros de oxigênio

Em março de 2021, a Ambev iniciou a adaptação da cervejaria Colorado para produção e envase de oxigênio hospitalar. A fábrica, operada por equipes da companhia, tem capacidade para produzir 120 cilindros de 10 metros cúbicos por dia, volume suficiente para manter até 166 pessoas por dia com oxigênio.

Fonte: https://portalregional.net.br/2021/07/ambev-entrega-13-mil-cilindros-de-oxigenio-em-unidades-de-saude-no-estado-de-sp/

Ambev abre inscrições para programa de aceleração de startups

Estão abertas, até 23 de julho, as inscrições para a terceira edição da Aceleradora 100+, programa de aceleração promovido pela Ambev para impulsionar startups de impacto que, de acordo com a empresa, ofereçam soluções aos principais desafios de sustentabilidade de hoje e dos próximos anos com projetos inovadores.

Podem participar companhias que se encontram no momento de ida a mercado, ou seja, que já testaram inicialmente suas ideias e desejam tracionar suas vendas. Após selecionadas e um mês junto executivos da Ambev, mentores especialistas e fundos de investimento, as propostas mais qualificadas serão contratadas e receberão acompanhamento de gestores para implementação.

“Os desafios ambientais atuais exigem soluções inovadoras e fora da caixa, por isso a Aceleradora 100+ surge como uma oportunidade para encontrarmos essas ideias novas e desenvolvermos parcerias que vão impulsionar negócios e ajudar o meio ambiente”, afirma Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev.

Objetivos e necessidades

Gestão da água, agricultura sustentável, mudança climática, embalagem circular, ecossistema empreendedor e conservação da biodiversidade na Amazônia são os desafios contemplados pelo Aceleradora 100+, que, neste ano, conta a Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA) e o Quintessa.

Soluções para os temas apresentados vão ao encontro dos objetivos de sustentabilidade definidos pela Ambev em 2018, destaca a companhia, que, neste caso, conta com apoio institucional do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).

Figueiredo complementa: “A pandemia vem reforçando a necessidade de crescimento compartilhado, de trabalho em conjunto com o ecossistema. Este é o principal objetivo desta edição da Aceleradora 100+: provar que juntos podemos criar e desenvolver ações que tenham um impacto verdadeiro na sociedade.” Para saber mais, clique aqui.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/mercado/220766-ambev-abre-inscricoes-programa-aceleracao-startups.htm

Entidades pedem ao presidente da Câmara debate amplo sobre a reforma tributária

O Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja, que representa 80% da produção de cerveja do Brasil, faz parte do grupo de 120 entidades empresariais de diversos setores que enviou na quarta-feira, 7, um documento ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas/AL), e líderes com o pedido para que seja criada uma comissão especial para o debate da reforma do Imposto de Renda.

Na carta, as entidades pedem que a discussão seja feita com maior profundidade e sem pressa. Alertam ainda para os impactos negativos da proposta e pedem alterações do texto.

O setor produtivo solicita mais prazo e espaço para discussão transparente com a criação de uma comissão especial para discutir um projeto que traga “uma solução equilibrada, com impacto neutro sobre a arrecadação e capaz de garantir crescimento com emprego e justiça social”.

“Contudo, para isso são necessárias medidas equilibradas, sem agravar ainda mais as atividades produtivas com mais aumento de tributos, visto que estamos entre os países do mundo que mais tributam o consumo de bens e serviços, o emprego formal e o lucro dos empreendimentos”, diz o documento.

“Não é recomendável que uma proposta tão complexa, extensa e impactante como a Reforma do Imposto de Renda apresentada no PL 2337/2021, tramite apressadamente, sob risco de serem cometidos graves erros, de difícil reparação futura”, ressalta o texto.

Os empresários alegam que há extenso rol de medidas negativas incluídas no projeto que, segundo eles, “desestimulam a atração do investimento produtivo e no mercado de capitais e desfavorecem o empreendedorismo e a geração de empregos”.

O documento elenca problemas em 68 artigos no projeto. As entidades apontam também para o risco de aumento da burocracia, da complexidade e da insegurança jurídica.

O superintendente do Sindicerv, Luiz Nicolaewsky, destaca que a indústria brasileira – tendo o setor da cerveja com um grande player – está atenta aos principais movimentos da agenda de desenvolvimento econômico e social do país e um dos seus pontos mais importantes é a reforma tributária.

“O setor apoia uma ampla reforma tributária, abrangendo todos os tributos sobre o consumo e que seja efetivamente transformadora, tendo como fim maior a simplificação de todo o sistema, a eliminação da burocracia e da insegurança jurídica, sem que se promova um aumento da atual carga impositiva, que já é uma das maiores do mundo”, afirma Nicolaewsky.

Entre os signatários estão associações do setor de indústria, serviços, alimentos, entre outras.